BB concorda em manter três ciclos avaliatórios para descomissionamento

23, agosto, 2018

BB concorda em manter três ciclos

avaliatórios para descomissionamento

O Banco do Brasil concordou em manter três ciclos avaliatórios no programa Gestão do Desempenho Profissional (GDP), durante a oitava rodada de negociação com os sindicatos para renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), realizada nesta quarta-feira (22), em São Paulo. A proposta do BB apresentada na primeira rodada, realizada no dia 29 de junho, era reduzir de três para dois ciclos avaliatórios com desempenhos insatisfatórios para descomissionar.

“a manutenção dos três ciclos é um avanço e foi garantida depois de um longo debate na mesa”. Os sindicatos e a Fenaban retomam o processo de negociação nesta quinta-feira (23), depois da rodada entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, que negociam a renovação da CCT em mesa única (bancos privados e públicos)

O BB reafirmou novamente a manutenção de várias cláusulas do Aditivo e apresentou mudanças em algumas delas. Confira.

Parcelamento de férias: A proposta do BB é o que está previsto na nova legislação trabalhista: três períodos; um deles com duração mínima de 14 dias. Os sindicatos propuseram um período mínimo de 12 dias, evitando assim a perda de um final de semana. O BB não se manifestou.

Banco de horas: Os sindicatos propuseram que a opção pelo banco de horas deve ser do bancário. E mais: a conversão em espécie deve ser garantida. O BB também não se manifestou.

Intervalo de descanso: O BB apresentou mudanças. Jornada de 6h, ampliar para 30 minutos (hoje, 15 minutos); jornada de 8h, reduzir para 30 minutos (hoje, 1h30). Os sindicatos informaram que os funcionários não aceitam ponto eletrônico no intervalo da jornada de 6h. Quanto à jornada de 8h, os sindicatos propuseram que a decisão em reduzir o horário de almoço deve ser do bancário, assim como a manutenção do período de 1h30. O banco não respondeu.

 

Fonte: FEEB SP

CAMPANHA SALARIAL – NOVA RODADA DIA 23/08

22, agosto, 2018

Comando rejeita corte de PLR de gestante e afastado,
proposto pela Fenaban.

O Comando Nacional dos Bancários rejeitou as propostas de cortar a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de gestantes e afastados para tratamento de saúde e aumento real de salários de apenas 0,5%, apresentadas pela Fenaban nesta terça-feira (21), durante a oitava rodada de negociação para renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Reunidos desde às 14h, e diante de redação confusa de várias cláusulas propostas pelos bancos, o Comando e a Fenaban decidiram suspender a rodada e retomar a negociação nesta quinta-feira (23), a partir das 10h.

O Comando reafirmou em mesa que o processo de renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) deve ser concluído nesta semana. A pauta de reivindicações foi entregue à Fenaban no dia 13 de junho. A data-base dos bancários é 1º de setembro e a atual CCT vale até o dia 31 deste mês de agosto.

Balanço
Os bancários dos setores públicos e privados, reunidos em assembleia no último dia 8, rejeitaram a proposta (incompleta) da Fenaban apresentada na sexta rodada de negociação realizada na véspera (7). Apesar de assumir compromisso durante a quinta rodada (1º de agosto) em apresentar uma proposta completa, a Fenaban ofereceu apenas reajuste dos salários e verbas (PLR, vales, etc.) com base na inflação acumulada no período de setembro de 2017 a agosto deste ano (3,82%, índice estimado), sem aumento real. E na sétima rodada (17), a Fenaban também não apresentou sua proposta completa.

Em rodadas anteriores, a Fenaban não aceitou assinar o termo de pré-acordo (garantir a validade da atual CCT durante o processo de negociação), e não avançou em pontos referentes à saúde, apenas em segurança. A Fenaban reafirmou concordância em alterar a cláusula 33ª da CCT, estendendo aos bancários vítimas do crime extorsão mediante sequestro a mesma proteção garantida às vítimas de sequestro consumado. Quanto aos novos tipos de contratos previstos na legislação trabalhista (terceirizado, intermitente e temporário), em vigor desde novembro do ano passado, a Fenaban negou a aplicação; porém, não concorda em incluir a proibição na CCT. Os bancos, no entanto, manifestaram disposição em analisar proposta de CCT para todos os bancários, independente da remuneração ou escolaridade, incluindo os hipersuficientes (trabalhador com salário superior ao dobro do teto do benefício previdenciário, com curso superior completo), invenção da citada legislação trabalhista.

Lucratividade em alta
Os bancos reúnem todas as condições para atender as reivindicações da categoria. Em 2017, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Federal) lucraram, juntos, R$ 77,4 bilhões. Um crescimento médio de 33,5%. No primeiro trimestre deste ano, os citados cinco maiores bancos lucraram R$ 20,6 bilhões; uma alta de 20,4% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

fonte: FEEB SP

Caixa mantém atual modelo de plano de saúde até 2021

20, agosto, 2018

 

A Caixa Federal propôs a manutenção do atual modelo do plano de saúde até 2021 para quem está na ativa ou aposentado neste momento, durante a sexta rodada de negociação da pauta específica com os sindicatos, visando a renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), realizada nesta sexta-feira (17), em São Paulo. A Caixa Federal, no entanto, não esclareceu como será o custeio e as demais garantias do Saúde Caixa. O banco público propôs também pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) com base na regra da Fenaban, sem o limitador (6,25%), e afirmou que irá seguir os índices de reajuste negociado na mesa única, que reúne o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban.

 

Para o representante da Federação dos Bancários de SP e MS na mesa específica, Carlos Augusto (Pipoca), a mobilização dos empregados, aliada à rejeição da proposta da Fenaban em assembleia realizada no último dia 8, levou a Caixa Federal a mudar o discurso, a abandonar a postura intransigente, e apresentar propostas, sinalizar avanços. Na quinta rodada, realizada no último dia 7, a Caixa Federal apresentou uma proposta que não contemplava dezenas de direitos garantidos no atual Aditivo. “É fundamental que os empregados permaneçam mobilizados para garantir a manutenção de conquistas históricas”, destaca Carlos Augusto.

 

Próxima rodada: A Caixa Federal assumiu compromisso em apresentar a redação final do novo Aditivo na próxima semana; a partir do dia 21, quando o Comando e a Fenaban voltam a se reunir em mesa única.

 

FONTE: FEEB SP

Comando e Fenaban continuam negociação dia 21

20, agosto, 2018

 

 Campanha Nacional

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou sua proposta completa para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), durante a sétima rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, realizada nesta sexta-feira (17), em São Paulo. Diante dessa indefinição, o Comando e a Fenaban voltam a se reunir no dia 21 (terça-feira), a partir das 14h. No encerramento da rodada, o Comando destacou que o processo de negociação deve ser concluído na próxima semana e que qualquer resultado será submetido aos bancários, em assembleias, que decidirão os rumos da

Campanha Nacional.

“o Comando comunicou que os bancários rejeitaram a proposta apresentada na sexta rodada (reposição da inflação, sem aumento real) e cobrou uma proposta final. Essa incerteza não pode permanecer. Aliás, é fundamental que a categoria intensifique a mobilização. É hora de pressão”.

Balanço

Os bancários dos setores públicos e privados, reunidos em assembleias no último dia 8, rejeitaram a proposta (incompleta) da Fenaban para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), apresentada na sexta rodada de negociação realizada na véspera (7). Apesar de assumir compromisso durante a quinta rodada (1º de agosto) em apresentar uma proposta completa, a Fenaban ofereceu apenas reajuste dos salários e verbas (PLR, vales, etc.) com base na inflação acumulada no período de setembro de 2017 a agosto deste ano (3,82%, índice estimado), sem aumento real.

Emrodadas anteriores, a Fenaban não aceitou assinar o termo de pré-acordo (garantir a validade da atual CCT durante o processo de negociação; a Convenção vence no dia 31 deste mês), e não avançou em pontos referentes à saúde, apenas em segurança. A Fenaban reafirmou concordância em alterar a cláusula 33ª da CCT, estendendo aos bancários vítimas do crime extorsão mediante sequestro a mesma proteção garantida às vítimas de sequestro consumado. Quanto aos novos tipos de contratos previstos na legislação trabalhista (terceirizado, intermitente e temporário), em vigor desde novembro do ano passado, a Fenaban negou a aplicação; porém, não concorda em incluir a proibição na CCT. Os bancos, no entanto, manifestaram disposição em analisar proposta de CCT para todos os bancários, independente da remuneração ou escolaridade, incluindo os hipersuficientes (trabalhador com salário superior ao dobro do teto do benefício previdenciário, com curso superior completo), invenção da citada legislação trabalhista.

Lucratividade em alta

Os bancos reúnem todas as condições para atender as reivindicações da categoria. Em 2017, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Federal) lucraram, juntos, R$ 77,4 bilhões. Um crescimento médio de 33,5%. No primeiro trimestre deste ano, os citados cinco maiores bancos lucraram R$ 20,6 bilhões; uma alta de 20,4% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

fonte:FEEB SP

Proposta da Caixa é frustrante e não garante direitos.

8, agosto, 2018

 

Além de não garantir direitos, como PLR Social e manutenção do Saúde Caixa nos moldes atuais, direção do banco apresenta minuta que ignora mais de 30 cláusulas do atual acordo coletivo específico de trabalho; quinta-feira 8 será realizada assembleia, e nova negociação está agendada para o dia 17.
Dentre os direitos garantidos pelo ACT atual que não foram citados na proposta apresentada nesta terça 7 estão: horas extraordinárias, adicional de trabalho em horário noturno, PLR social, isenção de anuidade do cartão de crédito, juro do cheque especial diferenciado, tarifas em conta corrente, ausências permitidas, escala de férias, jornada de trabalho, Saúde Caixa, suplementação do auxílio doença (licença caixa), adicional de periculosidade e insalubridade, intervalo para descanso NR 17, homologação das rescisões, GT Saúde Caixa, GT Saúde do Trabalhador, negociação permanente, incentivo a elevação por escolaridade, Incorporação REB, GT Contencioso Funcef, mais contratações, abrangência do ACT.

Fonte: CONTRAF

Banco do Brasil apresenta proposta insuficiente e incompleta.

8, agosto, 2018

 

O Banco do Brasil apresentou uma proposta de manutenção da maioria dos itens do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), pela vigência que for firmada na mesa única de negociação, na sexta rodada de negociação específica do BB, realizada na tarde desta terça-feira (7), em São Paulo. Porém, faltou uma proposta mais completa para as cláusulas econômicas. O Banco acompanhou a proposta de reajuste oferecida na mesa única.

No documento a ser entregue pelo Banco do Brasil, há ajustes no texto atual de alguns pontos. A direção do banco se comprometeu a passar a proposta de nova redação antes da próxima reunião.

Um dos pontos de mudança é a cláusula sobre ciclos avaliatórios para descomissionamentos. O banco havia proposto um semestre e agora propõe dois semestres. Outras cláusulas serão discutidas como a proposta de intervalo de almoço e parcelamento de férias. O BB também não apresentou a proposta de renovação do protocolo de resolução de conflitos, que mantém um canal para as denúncias de assédio moral. A Comissão de Empresa avalia que assim como os ciclos de GDP, essa cláusula é uma proteção para os funcionários. Um ponto positivo da proposta é na cláusula de ausências autorizadas, onde serão incluídos padrasto e madrasta dos funcionários.

A proposta do BB será encaminhada para avaliação nas assembleias que acontecem em todos os sindicatos do Brasil, a partir desta quarta-feira (8).

fonte:FEEB SP

Fenaban apresenta proposta incompleta, apenas reposição da inflação

8, agosto, 2018

 

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (7), durante a sexta rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, proposta incompleta para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Apesar de assumir compromisso durante a quinta rodada (1º de agosto) em apresentar uma proposta global, a Fenaban se limitou em propor reajuste dos salários e verbas (PLR, vales, etc.) com base na inflação acumulada no período de setembro de 2017 a agosto deste ano; o índice oficial será divulgado nesta quarta-feira (8). Diante dessa indefinição, a Fenaban e o Comando voltam a negociar no próximo dia 17, em São Paulo.

 

Para avaliar o rumo da Campanha Nacional, após seis rodadas de negociação, os sindicatos devem realizar assembléias nesta quarta-feira (8). Além da Campanha Nacional, as assembléias deverão discutir e organizar o Dia do Basta (10 de agosto), dia de mobilização nacional em defesa do emprego, dos direitos trabalhistas e da aposentadoria, convocado por vários centrais; entre elas, a UGT.

 

“o momento exige mobilização da categoria nas duas frentes de luta: específica, dos bancários; geral, da classe trabalhadora”.

 

 

ASSEMBLEIA HOJE 08/08

8, agosto, 2018

ASSEMBLÉIA

DIA: 08/08/18

HORA:19:00 H

 

LOCAL: SEDE DO SINDICATO

RUA 13 DE MAIO, 2206

 

ASSUNTO:

1. Avaliação e deliberação sobre contraproposta a ser apresentada pela FENABAN na reunião de 07/08/2018, à pauta de reivindicações entregue em 13/06/2018;

2. Deliberação acerca de paralisação das atividades durante o dia 10/08/2018

 

SEEB-SÃO CARLOS

LAURIBERTO VIGANON – Presidente

BB apresenta proposta de Aditivo dia 7

6, agosto, 2018

BB apresenta proposta de Aditivo dia 7

O Banco do Brasil comunicou hoje (3), durante a quinta rodada de negociação com os sindicatos, que apresenta proposta para renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) no dia 7 deste mês de agosto (sexta rodada). O BB adotou o mesmo procedimento da Fenaban e da Caixa Federal, nos dias 1º e 2, respectivamente.

Quanto à remuneração, ponto da pauta da quinta rodada, os representantes do BB disseram que nenhum avanço será contemplado. “No momento em que apresentamos as reivindicações (entre elas, plano de carreira), os representantes do BB se limitaram em afirmar que o objetivo é manter as regras em vigor e mais nada”, destaca a dirigente sindical Elisa Ferreira, que representou a Federação dos Bancários de SP e MS na mesa.

GDP: Os sindicatos reafirmaram, mais uma vez, desvios no uso Gestão do Desempenho Profissional (GDP), que tem resultado em descomissionamentos. Os representantes do BB insistiram na redução dos ciclos de avaliações, passando de três para apenas um.

Cassi: Os sindicatos reivindicam a retomada do processo de negociação sobre a Caixa de Assistência. Em reunião realizada no último dia 5 de junho, no Rio de Janeiro, os representantes do BB disseram que não negociariam nenhuma proposta para a Cassi na mesa de renovação do Aditivo, apenas no fórum específico da governança.

Balanço de rodadas

Na primeira rodada (29 de junho), o BB não aceitou assinar o pré-acordo. Na segunda rodada (13 de julho), concordou em estender a futura Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para todos os funcionários, incluindo os hipersuficientes (trabalhador com salário superior ao dobro do teto do benefício previdenciário, com curso superior completo), invenção da nova legislação trabalhista.

Na terceira rodada (23 de julho) aceitou renovar várias cláusulas referentes à saúde e condições de trabalho do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Já na quarta rodada, realizada três dias depois (26), o BB não apresentou nenhuma proposta sobre os temas emprego e cláusulas sindicais e sociais.

Pré-acordo: A assinatura do termo de pré-acordo é uma necessidade porque o também chamado acordo coletivo de trabalho perde validade no dia 31 de agosto deste ano e a nova legislação (Lei nº 13.467, reforma trabalhista) acabou com a ultratividade das normas coletivas, que assegurava a prorrogação da CCT durante o processo de negociação.

 

fonte:FEEB SP

Caixa Federal não apresenta propostas, na 4ª rodada

3, agosto, 2018

 

Campanha Nacional

A Caixa Federal não apresentou nenhuma proposta nesta quinta-feira (2 de agosto), durante a quarta rodada de negociação da pauta específica com os sindicatos, que retomou temas como descomissionamento, Saúde Caixa e legislação trabalhista. A exemplo da Fenaban, a proposta completa da Caixa Federal para renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) deverá ser  apresentada no próximo dia 7 (terça-feira), durante a quinta rodada; no mesmo dia, a Fenaban apresentará sua proposta global ao Comando Nacional dos Bancários.

Balanço de rodadas

Na primeira rodada, a Caixa Federal e os sindicatos definiram o calendário de negociação. Na segunda rodada, realizada no dia 20 de julho, a Caixa Federal afirmou que não tem autorização para pagar a PLR Social. E mais: irá seguir tão somente a regra básica da PLR da Fenaban.

No que se refere aos pontos da pauta da segunda rodada (saúde e condições de trabalho), os sindicatos reivindicaram o fim dos descomissionamentos arbitrários, inclusive de gestantes, e a manutenção da titularidade da função dos empregados afastados para tratamento de saúde. Os sindicatos reivindicaram ainda garantia de ampla defesa dos empregados nos processos disciplinares; hoje, inclusive, quem entra com recurso corre o risco de agravar a situação. A Caixa Federal não se manifestou sobre esses pontos. Porém, não aceitou o fim do Caixa Minuto.

Já na terceira rodada, realizada no dia 26 de julho, a Caixa Federal reafirmou que a resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) será o parâmetro para as decisões referentes ao Saúde Caixa.

Com relação à Funcef, outro ponto da pauta da terceira rodada, a Caixa Federal não aceitou a revisão da metodologia de equacionamento do REG/Replan e nem consultar os associados sobre questões fundamentais dos planos de benefícios. Os representantes dos empregados criticaram a falta de rumo e transparência da atual gestão da Funcef, os frequentes deficits e as tentativas em desrespeitar os regulamentos dos planos de benefícios.

 

Fnte: FEEB/SP