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Sem sinal de nova negociação greve dos bancários segue forte e continua crescendo

22, setembro, 2016

Nesta quarta-feira (16), 16º dia da Greve Nacional dos Bancários, trabalhadores seguem mobilizados e ampliando a paralisação. Na base da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS), subiu para 2.124 os postos de trabalho fechados. A nível nacional são 13.398, entre agências e centros administrativos.

Apesar da truculência dos bancos que vêm tentando enfraquecer a mobilização dos bancários e acabar com greve, abrindo agências à força e arrancando cartazes das fachadas, o número de agências paralisadas segue crescendo rapidamente, graças à resistência dos bancários e à organização dos sindicatos, que não cederão à pressão e seguirão mobilizados por remuneração digna, garantia de emprego e melhores condições de trabalho. Até o momento, a representante dos bancos permanece em silêncio sobre nova rodada de negociação.

Histórico

Deflagrada no último dia 06 de setembro por tempo indeterminado, a greve é uma resposta à proposta rebaixada da Fenaban, que no dia 29 de agosto propôs um índice de 6,5% e um abono de R$ 3 mil, rejeitado em assembleia pelos trabalhadores e no dia 09 de setembro voltou a insistir no mesmo modelo, que impõe perdas à categoria: 7% e R$3,3 mil abono, reajuste que sequer cobriria a inflação do período, de 9,57% e que resultaria numa perda de 2,39% para os bancários. O Comando Nacional dos Bancários rejeitou na mesa, reafirmando sua disposição para a negociação, mas evidenciando que não irá avaliar proposta que reduza o poder de compra dos trabalhadores.

Fonte FEEB-SP

 

 

 

Greve entra no 16º dia sem sinal de nova negociação; bancários mantêm mobilização forte ampliando paralisação

21, setembro, 2016

A Greve Nacional dos Bancários entrou no 16º dia, sem qualquer sinal de nova rodada de negociação no horizonte por parte da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Por outro lado, os trabalhadores seguem resistindo, mantendo forte a mobilização, que cresce continuamente, apesar da repressão e truculência dos bancos.

Embate e resistência

Na sexta-feira (16), um dia após a última rodada, que não registrou avanços, os bancos iniciaram uma ofensiva contra a paralisação, realizando um festival de práticas antissindicais com o claro objetivo de enfraquecer a mobilização dos bancários, abrindo à força agências paralisadas e retirando cartazes e faixas das fachadas.

Nesse dia, a situação culminou num grande enfrentamento com os bancos, o que resultou na redução do número de agências paralisadas na base da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS). Na quinta-feira (15), o número de agências fechadas havia atingido 2.255 postos de trabalho, após o embate, esse número caiu para 2.015; porém, graças à resistência da categoria, ele segue crescendo e vem se recuperando, contabilizando na tarde de hoje 2.096 unidades atingidas pela greve. Pelo país, o número atinge a marca de 13.071 locais, entre agências e centros administrativos.

“Os bancos desrespeitam os bancários e a sociedade ao deixarem a greve entrar no 16º dia e se manterem calados; inclusive, quando tentam esconder o movimento retirando faixas e cartazes. Graças à truculência dos bancos, que não respeitaram a greve, o número de agências paralisadas sofreu uma redução, porém, os trabalhadores seguem firme na mobilização e os bancários sob a coordenação dos sindicatos estão restabelecendo o fechamento das unidades e, inclusive, sua ampliação”, comentou o vice-presidente da FEEB-SP/MS, Jeferson Boava.

A greve continua por tempo indeterminado, até que a Fenaban apresente proposta que satisfaça as necessidades da categoria.

Principais reivindicações 

Reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização e melhores condições de trabalho, com destaque para a defesa do emprego e também das empresas públicas são algumas das principais reivindicações da categoria

 

FONTE: FEEB/SP

SEM PROPOSTA, A GREVE CONTINUA…

20, setembro, 2016

 

“A greve é culpa dos banqueiros. Alguém acredita que o Banco do Brasil, Santander, Itaú, Caixa, Bradesco estão em crise?”, questionou o bancário Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “Eles ganham dinheiro explorando bancário e cobrando altas tarifas e juros de clientes, por isso estamos em greve. A nossa greve é por salário, condições de trabalho e por melhor atendimento” -Fonte SEEB SP

 

ESSA É A REALIDADE, PARA OS BANQUEIROS NÃO EXISTE CRISE….

 

A GREVE CONTINUA FORTE EM TODO PAÍS…. E VOCÊ? TB ESTÁ LUTANDO PELOS SEUS DIREITOS ?

Os banqueiros são os maiores responsáveis pela paralisação da categoria.

19, setembro, 2016

Os trabalhadores cruzam os braços contra o descaso dos banqueiros que insistem em desvalorizar os maiores responsáveis pelos seus elevados lucros, os bancários. A greve é um instrumento de luta dos trabalhadores. Os braços se cruzam contra a desvalorização salarial, metas abusivas, assédio moral, péssimas condições de trabalho, a onda de demissões, entre outras tantas mazelas sem respostas.

Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações como condições de trabalho, saúde, segurança, igualdade de oportunidades e garantia de emprego.

 Temas que os banqueiros simplesmente desprezaram até agora.

Após intensos debates, durante as rodadas de negociações com o Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos insiste na proposta rebaixada com reajuste de 7% nos salários, abaixo da inflação, e abono de R$ 3,3 mil, sem compromisso com emprego da categoria. Não houve nenhuma mudança, sequer, na proposta apresentada no último dia 9 de setembro, a qual está muito distante das reivindicações dos trabalhadores.

GANÂNCIA COM TAXAS E JUROS ALTOS

A população só tem a perder com a ganância dos banqueiros. A ambição dos bancos é tanta que além de não apresentar salário decente e um atendimento de qualidade, eles ainda cobram dos clientes altíssimas taxas de juros e tarifas.

A taxa de juros do cheque especial bate recordes a cada mês. De acordo com dados do Banco Central (BC), chegou a 318,4% ao ano, no mês de julho (última pesquisa divulgada). No cartão de crédito, os números são ainda piores, com taxa de juros de 470,7% ao ano. Neste ano, essa taxa já subiu 39,3 pontos percentuais.

LUCROS NAS ALTURAS

Vale ressaltar que nesta novela de descaso, enquanto o lucro se encontra nas alturas o emprego só diminui. Com números exorbitantes, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) lucraram R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, mas, por outro lado, houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano. Entre 2012 e 2015, o setor já reduziu mais de 34 mil empregos.

CAMPEÕES EM MAL ATENDIMENTO

Quem depende dos bancos, sabe que as reclamações são inúmeras, filas imensas, falta de funcionários, problemas com a falta de segurança, entre tantos outros. No ranking das maiores reclamações entre os consumidores brasileiros, o sistema financeiro ocupa a segunda posição. No total, o BC recebeu 5.927 reclamações no período.

 

fonte: FEEB/SP

Sem oferta digna, greve continua por tempo indeterminado

19, setembro, 2016

A reunião de negociações ocorrida entre os representantes dos bancários e a Federação Nacional dos Bancos
na tarde/noite de ontem, 15, foi realmente decepcionante. Os bancos não apresentaram nada de novo e
ficaram o tempo todo com conversa fiada defendo a proposta feita anteriormente e que foi rejeitada pelos
bancários.
Os bancos demonstram desrespeito às reivindicações da categoria e chamam os dirigentes sindicais de todo o
país para reunirem em São Paulo(SP) sem apresentar qualquer avanço.
As instituições financeiras fazem parte de um segmento financeiro imune à crises. Aliás, os banqueiros
ganham mais dinheiro com a crise, basta atentar para as taxas de juros do cheque especial e do cartão de
crédito atualmente praticadas. Eles estão chorando mesmo depois dos quatro maiores bancos (Banco do
Brasil, Itaú, Bradesco e Santander) terem auferidos juntos somente no primeiro semestre deste ano R$ 26,342
bilhões de lucro.
Não há nova rodada de negociações agendada. Como os bancos estão embromando, a greve continua até os
patrões entenderem que precisam respeitar os bancários, clientes e a sociedade usuária do sistema financeiro.
O sistema bancário na cidade de Iporá paralisou suas atividades a partir de hoje. Bem vindos companheiros,
pois a #ALutaÉNossa.
Fonte:  FEEB SP – SEEB GO

Fenaban insiste em reajuste abaixo da inflação e não apresenta proposta

16, setembro, 2016

Não há nova data para rodada de negociação; Comando orienta intensificação da greve
A oitava rodada de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), terceira após a deflagração da Greve Nacional dos Bancários, realizada nesta quinta-feira (15) foi marcada novamente pela decepção. A Fenaban não apresentou proposta e continua insistindo na proposta abaixo da inflação (7% de reajuste e abono de R$3,3 mil), que prevê perdas de 2,39% para a categoria, mantendo a greve por tempo indeterminado.

Diante da postura desrespeitosa e intransigente da Fenaban, o Comando Nacional dos Bancários orienta a resistência e intensificação da greve e irá produzir uma carta aberta à população, onde explica a importância do apoio à mobilização dos trabalhadores bancários, uma categoria que vem sofrendo com sucessivas demissões em massa, sobrecarga de trabalho (e desrespeito aos clientes que são obrigados a esperar em filas imensas), sendo que os bancos lucram milhões e não querem fazer o mínimo, que é conceder um reajuste digno, que reponha as perdas.

“A Fenaban aposta no conflito quando passa duas rodadas sem apresentar proposta e insiste na manutenção do modelo que impõe perdas aos bancários, apesar de reiteradas vezes o comando ter apontado que não aceita tal situação. Nesse momento é fundamental que sindicatos e bancários resistam a esse ataque respondendo com uma greve ainda mais forte no dia de amanhã”, avalia Jeferson Boava vice-presidente da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS) e integrante do Comando Nacional dos Bancários.

O Comando continua disposto a negociar, porém, sinalizou aos banqueiros que voltará à mesa apenas quando houver nova proposta a avaliar.

Greve

A paralisação nessa quinta-feira continuou crescendo. Na base da Federação, o número de postos de trabalho fechados aumentou para 2.255. Por todo o país são mais de 12 mil, entre agências e centros administrativos.

No momento, não existe nova data para nova rodada de negociação.

FONTE: FEEB SP

 

Negociação na quinta – dia 15 – 16h

14, setembro, 2016

 

Uma nova reunião foi marcada para quinta-feira 15, às 16h, em São Paulo, e a orientação do Comando Nacional dos Bancários é para que os trabalhadores fortaleçam ainda mais a greve em todo o Brasil.

Os bancários vão para o nono dia de paralisação nacional, nesta quarta-feira 14, e a responsabilidade é dos bancos. Falta respeito aos trabalhadores e aos clientes, caso contrário já teriam feito proposta decente e acabado com a greve.

 

FENABAN NÃO APRESENTA PROPOSTA, NOVA RODADA MARCADA PARA DIA 15-5Af.16h – GREVE CONTINUA

14, setembro, 2016

Comando reafirmou que não irá discutir proposta rebaixada; Nova negociação está agendada para esta quinta-feira (15)

Intransigência e desrespeito. Essas são as palavras que definem o espírito que tem marcado a atuação da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nas reuniões de negociação da campanha salarial da categoria bancária este ano. Nesta terça-feira (13), data em que a Greve Nacional dos Bancários entra no oitavo dia, a representante dos bancos não apresentou nova proposta e a rodada terminou mais uma vez sem avanços.

De acordo com Jeferson Boava, vice-presidente da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS), que integra a comissão de negociação com os bancos, o Comando Nacional dos Bancários reafirmou à Fenaban de que não irá avaliar proposta que reduza o poder de compra dos trabalhadores.

“Insistindo num modelo de negociação que resulte em perda de massa salarial aos trabalhadores, a Federação Nacional dos Bancos, não apresentou propostas hoje. O Comando reafirmou sua posição de que não aceitará discutir resposta rebaixada, que não contemple a reposição das perdas impostas aos trabalhadores pela inflação e também que é necessário avançar nas cláusulas econômicas e sociais. Dessa forma, a Fenaban deverá definir com os banqueiros um modelo que atenda nossas reivindicações e só então nos chamar novamente para conversar”, afirmou.

Paralisações

Nesta terça-feira, as paralisações na base da Federação atingiram 1.987 postos de trabalho. Por todo o país são mais de 11.000 entre agências e centros administrativo e a greve segue por tempo indeterminado, até que a Fenaban apresente proposta que satisfaça as necessidades da categoria.

Nova rodada

Mais uma rodada de negociação foi agendada para esta quinta-feira (15), às 16h, em São Paulo.

 

FONTE:FEEEB/SP

Greve nacional completa uma semana e bancários intensificam paralisação por proposta decente

13, setembro, 2016

Na base da Federação subiu para 1.911 os postos de trabalho paralisados; negociação com a Fenaban acontece na tarde desta terça-feira (13), em São Paulo

Nesta segunda-feira (12), sétimo dia da Greve Nacional dos Bancários, os trabalhadores mantiveram a mobilização forte e continuam intensificando a paralisação. Entre os sindicatos filiados à Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS), aumentou para 1.911 o número de postos de trabalho paralisados. A nível nacional, o número subiu para 11.531, entre agências e centros administrativos.

Negociação

Na tarde desta terça-feira (13), o Comando Nacional dos Bancários e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reúnem novamente em São Paulo para mais uma rodada de negociação e a expectativa do movimento sindical e dos trabalhadores é de que a representante dos bancos apresente proposta satisfatória, pondo fim à greve, caso contrário, seguirão resistindo e intensificando a paralisação.

A greve, deflagrada em 06 de setembro por tempo indeterminado é uma resposta à proposta de reajuste desrespeitosa apresentada pela Fenaban no último dia 29, que previa um índice de 6,5% (abaixo da inflação de 9,57%), que imporia aos bancários uma perda de 2,8% e um abono de R$ 3 mil; na sexta-feira (09), a entidade patronal repetiu o modelo de negociação, oferecendo 7% e R$ 3,3 mil de abono, ou seja, um índice que representaria perda de 2,39% à categoria.

Principais reivindicações 

As principais reivindicações da categoria são: reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização e melhores condições de trabalho, com destaque para a defesa do emprego e também das empresas públicas.
FONTE: feeb/sp

NOVA RODADA COM A FENABAN DIA 13/09 – 14h

9, setembro, 2016

 

NOVA RODADA DE NEGOCIAÇÃO COM A FENABAN, ESTÁ

MARCADA PARA A PRÓXIMA 3af às 14:00h

TEMOS QUE MANTER A GREVE FORTE…