BANCO DO BRASIL – CASSI
Sindicatos debatem propostas para sustentabilidade da Cassi
As discussões foram no sentido da manutenção dos programas de saúde realizados pela Cassi e também de que o contingenciamento não interfira no atendimento.
Os participantes referendaram as propostas apresentadas pelas entidades, dentre elas, a Federação, na última rodada de negociação, que são:
– Manutenção das atuais coberturas do Plano de Associados para todos os participantes (ativos, aposentados, pensionistas, e dependentes);
– Aperfeiçoamento e integração dos modelos e processos de negociação e regulação;
– Garantia de acesso ao Modelo de Atenção Integral à Saúde com a Estratégia Saúde da Família para todos os participantes do Plano de Associados;
– Investimento de R$150 milhões, exclusivamente pelo BB, para viabilizar os projetos-piloto Estratégia Saúde da Família;
– Garantia estatutária proporcionalidade contributiva de 1 (participante) x 1,5 (BB);
– Debate sobre o custeio da Cassi, que contemple a capacidade de pagamento de despesas e a recomposição de reservas;
– Manutenção da solidariedade como regime de custeio;
– Garantia estatutária de reavaliação periódica de custeio;
– Manutenção do compartilhamento da gestão;
– Compartilhamento da responsabilidade pelos eventuais déficits, na proporção das contribuições de participantes e BB.
Serão encaminhadas ainda, para debate, as propostas abaixo, extraídas da reunião de hoje:
– Nesse momento, não há concordância no aumento do custeio;
– Antecipação de seis meses de contribuição patronal, atrelado ao prazo retorno do projeto a ser implementado na Cassi de atenção integral à saúde.
A próxima rodada de negociação será no próximo dia 21/12 (segunda-feira) às 14h, em Brasília.
Boava avalia que o acompanhamento e discussão sobre o futuro da CASSI têm sido bastante positivos, porém, a questão da sustentabilidade continua urgente.
“Discutir a gestão foi um ponto positivo, o que permitiu que as reservas técnicas, cujo término estava previsto para março de 2015, fossem mantidas até março de 2016. No entanto, a discussão sobre a sustentabilidade da instituição ainda é uma questão bastante urgente”, explica.
fonte: FEEB/SP