Arquivo

Arquivo de agosto, 2018

Proposta da Caixa é frustrante e não garante direitos.

8, agosto, 2018

 

Além de não garantir direitos, como PLR Social e manutenção do Saúde Caixa nos moldes atuais, direção do banco apresenta minuta que ignora mais de 30 cláusulas do atual acordo coletivo específico de trabalho; quinta-feira 8 será realizada assembleia, e nova negociação está agendada para o dia 17.
Dentre os direitos garantidos pelo ACT atual que não foram citados na proposta apresentada nesta terça 7 estão: horas extraordinárias, adicional de trabalho em horário noturno, PLR social, isenção de anuidade do cartão de crédito, juro do cheque especial diferenciado, tarifas em conta corrente, ausências permitidas, escala de férias, jornada de trabalho, Saúde Caixa, suplementação do auxílio doença (licença caixa), adicional de periculosidade e insalubridade, intervalo para descanso NR 17, homologação das rescisões, GT Saúde Caixa, GT Saúde do Trabalhador, negociação permanente, incentivo a elevação por escolaridade, Incorporação REB, GT Contencioso Funcef, mais contratações, abrangência do ACT.

Fonte: CONTRAF

Banco do Brasil apresenta proposta insuficiente e incompleta.

8, agosto, 2018

 

O Banco do Brasil apresentou uma proposta de manutenção da maioria dos itens do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), pela vigência que for firmada na mesa única de negociação, na sexta rodada de negociação específica do BB, realizada na tarde desta terça-feira (7), em São Paulo. Porém, faltou uma proposta mais completa para as cláusulas econômicas. O Banco acompanhou a proposta de reajuste oferecida na mesa única.

No documento a ser entregue pelo Banco do Brasil, há ajustes no texto atual de alguns pontos. A direção do banco se comprometeu a passar a proposta de nova redação antes da próxima reunião.

Um dos pontos de mudança é a cláusula sobre ciclos avaliatórios para descomissionamentos. O banco havia proposto um semestre e agora propõe dois semestres. Outras cláusulas serão discutidas como a proposta de intervalo de almoço e parcelamento de férias. O BB também não apresentou a proposta de renovação do protocolo de resolução de conflitos, que mantém um canal para as denúncias de assédio moral. A Comissão de Empresa avalia que assim como os ciclos de GDP, essa cláusula é uma proteção para os funcionários. Um ponto positivo da proposta é na cláusula de ausências autorizadas, onde serão incluídos padrasto e madrasta dos funcionários.

A proposta do BB será encaminhada para avaliação nas assembleias que acontecem em todos os sindicatos do Brasil, a partir desta quarta-feira (8).

fonte:FEEB SP

Fenaban apresenta proposta incompleta, apenas reposição da inflação

8, agosto, 2018

 

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta terça-feira (7), durante a sexta rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, proposta incompleta para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Apesar de assumir compromisso durante a quinta rodada (1º de agosto) em apresentar uma proposta global, a Fenaban se limitou em propor reajuste dos salários e verbas (PLR, vales, etc.) com base na inflação acumulada no período de setembro de 2017 a agosto deste ano; o índice oficial será divulgado nesta quarta-feira (8). Diante dessa indefinição, a Fenaban e o Comando voltam a negociar no próximo dia 17, em São Paulo.

 

Para avaliar o rumo da Campanha Nacional, após seis rodadas de negociação, os sindicatos devem realizar assembléias nesta quarta-feira (8). Além da Campanha Nacional, as assembléias deverão discutir e organizar o Dia do Basta (10 de agosto), dia de mobilização nacional em defesa do emprego, dos direitos trabalhistas e da aposentadoria, convocado por vários centrais; entre elas, a UGT.

 

“o momento exige mobilização da categoria nas duas frentes de luta: específica, dos bancários; geral, da classe trabalhadora”.

 

 

ASSEMBLEIA HOJE 08/08

8, agosto, 2018

ASSEMBLÉIA

DIA: 08/08/18

HORA:19:00 H

 

LOCAL: SEDE DO SINDICATO

RUA 13 DE MAIO, 2206

 

ASSUNTO:

1. Avaliação e deliberação sobre contraproposta a ser apresentada pela FENABAN na reunião de 07/08/2018, à pauta de reivindicações entregue em 13/06/2018;

2. Deliberação acerca de paralisação das atividades durante o dia 10/08/2018

 

SEEB-SÃO CARLOS

LAURIBERTO VIGANON – Presidente

BB apresenta proposta de Aditivo dia 7

6, agosto, 2018

BB apresenta proposta de Aditivo dia 7

O Banco do Brasil comunicou hoje (3), durante a quinta rodada de negociação com os sindicatos, que apresenta proposta para renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) no dia 7 deste mês de agosto (sexta rodada). O BB adotou o mesmo procedimento da Fenaban e da Caixa Federal, nos dias 1º e 2, respectivamente.

Quanto à remuneração, ponto da pauta da quinta rodada, os representantes do BB disseram que nenhum avanço será contemplado. “No momento em que apresentamos as reivindicações (entre elas, plano de carreira), os representantes do BB se limitaram em afirmar que o objetivo é manter as regras em vigor e mais nada”, destaca a dirigente sindical Elisa Ferreira, que representou a Federação dos Bancários de SP e MS na mesa.

GDP: Os sindicatos reafirmaram, mais uma vez, desvios no uso Gestão do Desempenho Profissional (GDP), que tem resultado em descomissionamentos. Os representantes do BB insistiram na redução dos ciclos de avaliações, passando de três para apenas um.

Cassi: Os sindicatos reivindicam a retomada do processo de negociação sobre a Caixa de Assistência. Em reunião realizada no último dia 5 de junho, no Rio de Janeiro, os representantes do BB disseram que não negociariam nenhuma proposta para a Cassi na mesa de renovação do Aditivo, apenas no fórum específico da governança.

Balanço de rodadas

Na primeira rodada (29 de junho), o BB não aceitou assinar o pré-acordo. Na segunda rodada (13 de julho), concordou em estender a futura Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para todos os funcionários, incluindo os hipersuficientes (trabalhador com salário superior ao dobro do teto do benefício previdenciário, com curso superior completo), invenção da nova legislação trabalhista.

Na terceira rodada (23 de julho) aceitou renovar várias cláusulas referentes à saúde e condições de trabalho do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Já na quarta rodada, realizada três dias depois (26), o BB não apresentou nenhuma proposta sobre os temas emprego e cláusulas sindicais e sociais.

Pré-acordo: A assinatura do termo de pré-acordo é uma necessidade porque o também chamado acordo coletivo de trabalho perde validade no dia 31 de agosto deste ano e a nova legislação (Lei nº 13.467, reforma trabalhista) acabou com a ultratividade das normas coletivas, que assegurava a prorrogação da CCT durante o processo de negociação.

 

fonte:FEEB SP

Caixa Federal não apresenta propostas, na 4ª rodada

3, agosto, 2018

 

Campanha Nacional

A Caixa Federal não apresentou nenhuma proposta nesta quinta-feira (2 de agosto), durante a quarta rodada de negociação da pauta específica com os sindicatos, que retomou temas como descomissionamento, Saúde Caixa e legislação trabalhista. A exemplo da Fenaban, a proposta completa da Caixa Federal para renovação do Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) deverá ser  apresentada no próximo dia 7 (terça-feira), durante a quinta rodada; no mesmo dia, a Fenaban apresentará sua proposta global ao Comando Nacional dos Bancários.

Balanço de rodadas

Na primeira rodada, a Caixa Federal e os sindicatos definiram o calendário de negociação. Na segunda rodada, realizada no dia 20 de julho, a Caixa Federal afirmou que não tem autorização para pagar a PLR Social. E mais: irá seguir tão somente a regra básica da PLR da Fenaban.

No que se refere aos pontos da pauta da segunda rodada (saúde e condições de trabalho), os sindicatos reivindicaram o fim dos descomissionamentos arbitrários, inclusive de gestantes, e a manutenção da titularidade da função dos empregados afastados para tratamento de saúde. Os sindicatos reivindicaram ainda garantia de ampla defesa dos empregados nos processos disciplinares; hoje, inclusive, quem entra com recurso corre o risco de agravar a situação. A Caixa Federal não se manifestou sobre esses pontos. Porém, não aceitou o fim do Caixa Minuto.

Já na terceira rodada, realizada no dia 26 de julho, a Caixa Federal reafirmou que a resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) será o parâmetro para as decisões referentes ao Saúde Caixa.

Com relação à Funcef, outro ponto da pauta da terceira rodada, a Caixa Federal não aceitou a revisão da metodologia de equacionamento do REG/Replan e nem consultar os associados sobre questões fundamentais dos planos de benefícios. Os representantes dos empregados criticaram a falta de rumo e transparência da atual gestão da Funcef, os frequentes deficits e as tentativas em desrespeitar os regulamentos dos planos de benefícios.

 

Fnte: FEEB/SP

Fenaban promete apresentar proposta global dia 7

2, agosto, 2018

Fenaban promete apresentar proposta global dia 7

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) assumiu compromisso hoje (1º de agosto), durante a quinta rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, em apresentar proposta global para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) na sexta rodada, que será realizada no dia 7 (terça-feira), em São Paulo. Na pauta da rodada de hoje, cláusulas econômicas e igualdade de oportunidades.

Para o secretário-geral da Federação dos Bancários de SP e MS, Reginaldo Breda, que participou da negociação, “os sindicatos aguardam uma proposta decente, que atenda os interesses da categoria. Afinal, após cinco rodadas, nenhuma definição sobre a nova CCT”.

Na primeira rodada de negociação, realizada no dia 28 de junho, a Fenaban adiou sua resposta sobre a assinatura do termo de pré-acordo. Já na segunda rodada, realizada no dia 12 de julho, a Fenaban informou que não assinaria o pré-acordo naquele momento e concordou em definir um calendário de negociação, com três rodadas.

Pré-acordo: A assinatura do termo de pré-acordo, cabe lembrar, é uma necessidade porque o também chamado acordo coletivo de trabalho perde validade no dia 31 deste mês de agosto e a nova legislação (Lei nº 13.467, reforma trabalhista) acabou com a ultratividade das normas coletivas, que assegurava a prorrogação da CCT durante o processo de negociação. A data-base da categoria é 1º de setembro.

3ª e 4ª rodadas

Na terceira rodada, realizada no dia 19 de julho, nenhum avanço sobre o tema saúde; apenas um passo a frente no item segurança. A Fenaban reafirmou concordância em alterar a cláusula 33ª da CCT, estendendo aos bancários vítimas do crime extorsão mediante sequestro a mesma proteção garantida às vítimas de sequestro consumado.

Na quarta rodada, realizada no dia 25 de julho, a Fenaban não concordou em incluir a garantia de emprego na CCT. Quanto aos novos tipos de contratos previstos na legislação trabalhista (terceirizado, intermitente e temporário), em vigor desde novembro do ano passado, a “Fenaban nega a aplicação; porém, não concorda em incluir a proibição na CCT”, destaca o secretário-geral da Federação dos Bancários de SP e MS.

A Fenaban, no entanto, aceitou durante a quarta rodada (25 de julho) analisar a proposta de CCT para todos os bancários, independente da remuneração ou escolaridade, incluindo os hipersuficientes (trabalhador com salário superior ao dobro do teto do benefício previdenciário, com curso superior completo), invenção da citada legislação trabalhista.

 

Assembleia dia 8 avalia proposta da Fenaban

 

Diante do compromisso da Fenaban em apresentar proposta global na sexta rodada (dia 7), a Federação orienta os sindicatos a realizarem assembleia no dia 8 deste mês de agosto. Na pauta, dois pontos: proposta da Fenaban e Dia do Basta contra o desemprego, a ser realizado no próximo dia 10.

Bancos: lucros e demissões

O sistema financeiro mantém a lucratividade em alta. Em 2017, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Federal) lucraram, juntos, R$ 77,4 bilhões. Um crescimento médio de 33,5%. No primeiro trimestre deste ano, os citados cinco maiores bancos lucraram R$ 20,6 bilhões; uma alta de 20,4% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Em outros termos, os bancos reúnem todas as condições para valorizar os salários da categoria bancária.

Mas, mesmo com a lucratividade em alta, os bancos demitem. Entre 2012 e 2017 fecharam 54.199 postos de trabalho. Já no primeiro semestre deste ano, fecharam 2.846 postos de trabalho. Para agravar esse quadro, os bancos reestruturam a rede de agências em nome das novas tecnologias. Entre dezembro de 2016 e abril deste ano foram fechadas 1.680 unidades físicas no país. Em contrapartida, o número de agências digitais no país mais que triplicou. Entre 2016 e 2017 passou de 101 para 373.

FONTE: FEEB / SP