ASSEMBLÉIA DIA 01/10/15
ASSEMBLEIA
DIA 01/10/2015 – 19:00HS
SEDE DO SINDICATO: R. 13 de maio, 2206
AVALIAÇÃO E DELIBERAÇÃO CONTRAPROPOSTA DA FENABAN
DELIBERAÇÃO GREVE A PARTIR O:OO dia 06/10/15
CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS
A DIRETORIA
ASSEMBLEIA
DIA 01/10/2015 – 19:00HS
SEDE DO SINDICATO: R. 13 de maio, 2206
AVALIAÇÃO E DELIBERAÇÃO CONTRAPROPOSTA DA FENABAN
DELIBERAÇÃO GREVE A PARTIR O:OO dia 06/10/15
CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS
A DIRETORIA
Comando Nacional dos Bancários orienta rejeição da proposta e greve, a partir do dia 06
A reunião de negociação desta sexta-feira (25) representou mais um momento de afronta ao trabalhador bancário e uma tentativa de retrocesso. A Fenaban apresentou proposta de reajuste de 5,5% no salário e em todas as verbas – abaixo da inflação de 9,88%, o que representaria uma perda de 4% para a categoria- e também, abono de R$ 2.500,00. A PLR manteria a regra atual, reajustada.
Diante deste desrespeito, o Comando Nacional dos Bancários orienta aos sindicatos a realização de assembleia no dia 1º de outubro, para rejeição da proposta, com indicativo de greve, a partir do dia 06.
A Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul considera esta uma resposta muito ruim, pois não atende às necessidades da categoria. Propor reajuste sem ganho real é um desrespeito aos trabalhadores e não se justifica no setor financeiro, que apesar da crise, continua batendo recordes de lucratividade.
R$36,3 bilhões de lucro líquido foi a marca alcançada pelos cinco maiores bancos no país (Banco do Brasil, Caixa Federal, Bradesco, Itaú e Santander) no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 27,3%,em relação ao mesmo período do ano anterior.
Calendário
29/09 – Dia Nacional de Luta;
01/10 – Assembleias para deliberação sobre a greve;
05/10 – Assembleias organizativas para a greve;
06/10 – Greve a partir das 0h00
Veja abaixo, comparativo entre as propostas apresentadas em 2014 e 2015
Fonte: FEEB/SP
Fenaban propõe reajuste de 5,5% e abono de R$ 2.500; perdas para bancários seriam de 4%. Comando indica rejeição, com assembleia em 1º de outubro e greve a partir do dia 6
– Parece inacreditável, mas não é. A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários proposta de 5,5% de reajuste para salários e vales, o que nem chega perto de repor a inflação de 9,88% (INPC), e representaria perdas de 4%. A proposta prevê, ainda, abono de R$ 2,5 mil.
A Fenaban alegou que acordos de outras categorias fechados em julho e agosto estão em formato diferente de anos anteriores. O Comando rebateu lembrando que 69% dos fechados no primeiro semestre tiveram aumento real. E quando isso não aconteceu, foram em setores com prejuízo e que têm garantia de emprego, totalmente diferente do financeiro, que ganha cada vez mais. O lucro líquido dos cinco maiores bancos atuantes no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Federal, Bradesco, Itaú e Santander), nos seis primeiros meses do ano, atingiu a marca de R$ 36,3 bilhões, um crescimento de 27,3% na comparação com o primeiro semestre de 2014.
A proposta foi apresentada na quinta rodada de negociação, na sexta-feira 25. O abono não pode substituir reajuste, não se incorpora aos salários. Um setor que ganha tanto querer impor perdas aos seus funcionários é um absurdo.
PLR – Para a PLR, a proposta é manter a regra, somente reajustada pelos 5,5% (90% do salário mais R$ 1.939,08). A parcela adicional, que distribui 2,2% do lucro líquido, sofreria o mesmo reajuste de 5,5%, podendo chegar a no máximo R$ 3.878,16. “Isso significa que os bancos propõem continuar lucrando muito e distribuindo menos aos bancários”, ressalta a presidenta do Sindicato.
Calendário de luta – Até a assembleia do dia 1º, que deve deliberar sobre a greve a partir de 6 de outubro, os bancários estarão mobilizados: 29 de setembro será Dia Nacional de Luta.
BB e Caixa – A Contraf-CUT formalizou pedido de negociação às direções do Banco do Brasil e da Caixa Federal, mas elas ignoraram. Os bancos públicos sequer se posicionaram em relação a uma data para dar continuidade aos debates específicos da Campanha Nacional Unificada 2015.
FONTE: SPBANCARIOS
Trabalhadores reforçam: setor lucra mesmo com crise e tem de pagar aumento real, valorização da PLR, piso e vales, além de resolver causas de adoecimento e respeitar empregos
Como já era de se esperar, os bancos chegaram à rodada de negociação sobre remuneração da Campanha Nacional Unificada 2015 falando em crise. Recusaram-se a apresentar uma proposta na rodada realizada na quarta-feira 16, e marcaram nova reunião apenas para 25 de setembro.
O Comando Nacional dos Bancários protestou e questionou os bancos sobre a razão da demora, já que eles estão com a pauta de reivindicações há tempos. O argumento da Fenaban é de que alguns presidentes das instituições, que devem decidir sobre uma proposta mais ampla a ser apresentada aos trabalhadores, estarão fora do país até o dia 24, quando haverá uma reunião entre eles no fim da tarde. Somente no dia 25 pela manhã teriam algo a apresentar.
FONTE: SEEBSP